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ACONTECEU NO ESCRITÓRIO
Quando eu era gerente eu (entrevistar) um candidato que me (impressionar). Ele (chegar) 15 minutos antes da hora. Eu (olhar) seu terno porque (gostar) muito dele. Depois eu (confirmar) que um estilista famoso (desenhar) aquela bela peça. Ele também (engraxar) muito bem seus sapatos.
Eu (imaginar) que ele ia ser a melhor escolha para o cargo. Sua aparência era impecável. Para provar uma teoria eu (resolver) contratá-lo. Eu (observar) ele por vários dias. Eu (perceber) que eram poucos dias que ele ia trabalhar de terno. A empresa nunca (exigir) isso. E eu, julgando pela primeira vista, (achar) que ele tinha um guarda-roupa luxuosíssimo.
Nunca mais o (encontrar) com aquele terno caro de novo. Profissionalmente, ele (começar) a se mostrar uma pessoa difícil de lidar. Ele nunca (tratar) bem os colegas. Uma ocasião eu o (chamar) para conversar sobre o rendimento dele no trabalho. Eu lhe (perguntar) onde havia comprado aquele terno. Nesse momento o grande segredo se (revelar). Ele me (falar) que o tinha alugado para causar impacto na entrevista.
Eu (entender) que ele (atuar) assim pois “a primeira impressão é a que fica". Eu (comentar) com ele que não o (contratar) por causa do traje. Eu o (aceitar) por causa das qualificações dele, o que depois (perceber) não eram tão reais.
O que (acontecer) depois pouco importa. Eu (empregar) uma pessoa porque (julgar) pela aparência. Infelizmente isso (acontecer) desse jeito. Nós (demitir) ele e (combinar) prestar atenção na qualidade da pessoa.
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